Não há dúvidas que o e-commerce trouxe mais conveniência e praticidade para o dia a dia dos consumidores, principalmente em tempos nos quais o seu uso está absolutamente disseminado em todo o mundo.

E isso acontece, entre outros motivos, porque as pessoas perceberam que é possível comprar com segurança, ao mesmo tempo em que lojistas virtuais já entenderam que é possível vender sob essa mesma condição.

O que nem todos já entenderam é o que torna isso possível e o quão complexo pode ser este trabalho.

Afinal de contas, assim como acontece com toda tecnologia que traz oportunidades ao mercado, fraudadores se especializaram em utilizá-la para atacar lojas virtuais e lesar pessoas e empresas.

Os criminosos aperfeiçoaram, ao longo dos tempos, as formas como conseguem dados de bons consumidores, incluindo os de cartões de crédito, para comprar produtos e serviços pelos quais jamais vão pagar.

A questão é que o consumidor tem um recurso, criado pelas operadoras de cartões de crédito, para protegê-lo contra esse tipo de golpe: o estorno (mais conhecido no mercado como chargeback).

Com este mecanismo, basta ao consumidor entrar em contato com a operadora para dizer que não reconhece a compra e, com poucas etapas de comprovação, tem este valor estornado em sua fatura.

O problema, no entanto, é que, ao mesmo tempo em que protege o consumidor, o mecanismo do chargeback deixa completamente vulnerável o lojista online, que assume todo o prejuízo da fraude. Pior ainda: muitos empreendedores do e-commerce só descobrem isso após sofrer a primeira perda.

E é aí que entra a importância de uma solução antifraude eficiente para o e-commerce. Com ela, empresas e pessoas conseguem ter tecnologia e inteligência humana especializada para garantir a segurança de todo o ecossistema e manter todas as partes desse relacionamento livres para realizar transações com confiança e credibilidade.

Conheça um pouco mais sobre o sistema antifraude.

 

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O que é um sistema antifraude?

O sistema antifraude é a combinação entre tecnologia, inteligência humana e ações específicas nas análises de pedidos, com o objetivo de prevenir e combater a fraude em um e-commerce.

É um trabalho que pode ser feito tanto por equipes internas, quanto por um parceiro especializado (o que, inclusive, é altamente recomendável). Veja algumas diferenças importantes entre ambos os casos.

 

 

Gestão completa e gestão própria

Fazer a gestão antifraude de um e-commerce não é uma tarefa simples, embora muitos lojistas, sob a ilusão de conseguir uma economia de custos, optem por fazer este trabalho internamente, sem contratar um parceiro especializado neste tipo de trabalho.

O problema da gestão interna, no entanto, é que mesmo que bem feita, esbarra em questões como visão limitada à própria loja, alto custo de manutenção das equipes, dificuldades no desenvolvimento de tecnologia e falta de escalabilidade nas análises.

Ou seja, se a loja começa a crescer, o tempo de resposta para cada pedido aumenta, a taxa de reprovação de bons pedidos tende a seguir o mesmo caminho e a fraude, ainda que pareça controlada, começa a causar um prejuízo ainda maior.

Por isso, contar com um parceiro especializado, com uma visão completa do mercado, capaz de colocar todo um efeito de rede de proteção à serviço da loja, é sempre o caminho mais indicado. Com ele, o lojista virtual pode deixar a árvore de decisão nas mãos de quem realmente entende, com a certeza de que os indicadores mais importantes deste trabalho estarão sempre em equilíbrio.

Geralmente, isso é feito por meio de integrações simples, nas quais todos os pedidos passam pela análise do sistema antifraude, que fica com a responsabilidade de aprovar ou reprovar as transações.

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Antifraude com garantia e sem garantia

Na ClearSale, por exemplo, ainda é possível ao lojista virtual escolher se quer ou não ter a garantia de chargeback. Isso quer dizer que, para pedidos com gestão total do parceiro antifraude, há a opção de reembolso para prejuízos decorrentes de uma eventual fraude que o sistema não barrou.

A escolha pela modalidade (com ou sem garantia) vai depender, obviamente, da especificidade de cada negócio. No caso da ClearSale, há uma orientação detalhada da equipe comercial da empresa sobre o que faz mais sentido e é mais aconselhável no que diz respeito ao investimento do lojista para obtenção dos melhores resultados.

 

Benefícios para loja virtual

Contar com um sistema antifraude eficiente é vital para a sobrevivência de uma loja virtual. Com ele, o lojista pode focar em seu core business com a certeza que não perderá clientes por reprovações indevidas, oferecerá a melhor experiência de compra (sem diversas etapas para concluir um pagamento e sem demora para aprovação) e terá a taxa de chargeback sempre muito controlada.

Além disso, a visão limitada não será mais uma armadilha. Afinal de contas, o efeito de rede criado por um parceiro com décadas de expertise permite que todo e qualquer ataque identificado em alguma loja ajude a proteger, imediatamente, todas as outras.

 

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Tipos de fraude mais comuns no e-commerce

A fraude acontece por meio de inúmeros métodos e das mais variadas formas, mas alguns tipos são considerados mais comuns, recorrentes e conseguem abranger, de alguma forma, todas as alternativas vistas pelos fraudadores hoje em dia.

 

 

Fraude limpa

Considerado o tipo mais simples e recorrente, a fraude limpa ocorre em clonagens de cartões, roubo ou vazamento de dados, etc. Ela é chamada de limpa pelo fato do fraudador ter dados corretos da vítima, muitas vezes com o uso de um cartão de crédito falso, dificultando a identificação da ação fraudulenta.


Fraude amigável

É chamada de amigável porque, via de regra, não se trata de uma ação com má-fé envolvida. Neste caso, a pessoa que utilizou dados de cartão ou dados bancários verdadeiros é uma pessoa próxima do titular da conta, como um parente ou amigo, mas que não informou o mesmo no ato da compra. Com isso, a ‘vítima’ contesta a compra por não saber que a pessoa utilizou seus dados para efetuar a transação.

 

Autofraude

A autofraude acontece quando o próprio titular da conta ou do cartão efetua uma compra, ou transação e depois a contesta, como se não reconhecesse aquela dívida. Para simplificar, vale um exemplo: uma pessoa compra um produto pela internet usando um cartão de crédito e, após o recebimento em sua residência, entra em contato com a https://www.iset.com.br/blog/wp-content/uploads/2023/05/estrategias-marketing-semana-consumidor-2500×1440-1-1536×885-1.webpistradora do cartão para contestar aquele lançamento na fatura, mesmo tendo ficado com o produto.

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